É a decadência humana, viver à mercê de seus próprios instintos.
Ele não confia mais em si mesmo. Estar solitário, com medo, com raiva pelo mundo ser assim. Não há remédio para isso.
Ele está perturbado, e quando algo deveria ser feito para deter seu sofrimento, o destino o larga caido, no meio-fio.
Não resta mais nada, ele andará sem rumo, todos os dias de sua miserável existência.
De que adianta viver se nem você mesmo tem fé? Se seu Deus é tão bondoso, que há de fazer uma história assim?
Largue a mão e deixe o vidro rolar, cair no no chão e espatifar.
